Religiões


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Religião e Política

Nos dias atuais, fica difícil separar Religião de Política.A Igreja, no seu papel de ajudar os pobres e desvalidos, mesmo sem querer, termina envolvida nas Políticas Governamentais, já que os governantes não cumprem o seu papel para dar garantias constitucionais sociais aos miseráveis e necessitados como Saúde, moradia, alimentação, emprego e outras.

                Portanto, a Igreja que só tem boas intenções com os seres humanos, às vezes é mal interpretada por políticos egoístas e desonestos, por tentar reparar as falhas e os prejuízos causados por eles mesmos. Alguns Prefeitos, às vezes, até se omitem de ajudar as paróquias por não cumprir os seus caprichos de “Coronel” e de “Rei”, principalmente nos municípios pequenos e atrasados, onde os gestores municipais, às vezes, parecem mais com Monarcas ou Imperadores.

                A sociedade tem que ser imparcial na defesa da Igreja, pois, sem ela o mundo estaria numa situação muito pior do que a atual. A Igreja sempre atua em beneficio da sociedade, ajudando aos mais necessitados, orientando as famílias para o bem, fazendo doações e catequizando as crianças para torná-las seres humanos fraternais e formando suas cidadanias.

               Há uma polemica muito forte sobre o papel da Igreja nas Políticas Públicas. Assim é que muitos religiosos intelectuais são tachados de comunistas e subversivos por publicarem obras literárias e matérias jornalísticas referentes a Políticas Públicas e Sociais.

              Os membros da Igreja podem e devem participar ativamente dos trabalhos políticos do seu município e do seu Estado. Sem esquecer, porém, do seu papel como guia religioso.

 

              Como os religiosos, na sua maioria são intelectuais pelas suas formações, é de suma importância sua participação na politização das comunidades, principalmente nas zonas rurais, onde os políticos só aparecem nas vésperas das eleições, quase sempre para comprar votos ou dissimular as pessoas.

             A Igreja, para acompanhar a modernização atual do mundo, não deve ser omissa dentro das Políticas Públicas. Deve participar e acompanhar os trabalhos dos administradores públicos, tentando, junto com a sociedade, coibir os atos nefastos e prejudiciais às comunidades.

            Seria a criação de uma nova ciência A “Política Religiosa”: A Igreja fiscalizando e combatendo as maldades dos homens contra seus semelhantes.

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